Camaleão Andante

A paixão entre a marca Nutella e os seus consumidores e seguidores já é conhecida e já vem desde há muitos anos. Foi com base nesta relação e na qualidade do produto que a marca se tornou uma lovemark do mundo. 

Se também faz parte deste mundo que idolatra Nutella, tem que conhecer o livro da autoria de Gigi Padovani onde são contados 50 anos de história do creme de barrar mais famoso do mundo.O Nutella World, o livro conta a evolução da marca e do produto, a sua ascensão e transformação a um status de culto que poucas marcas se podem gabar.

Para quem não sabe este maravilhoso creme começou a criar forma na 2ª Guerra Mundial, numa pequena cidade italiana, numa pastelaria pertencente a Pietro Ferrero. O conhecido creme de avelã, na altura dava pelo nome de “Giandujot” e era um bloco de avelã e chocolate que era cortado à faca (de barrar não tinha nada). Em 1949 muda de nome para "Supercrema" e já era possível espalhar pelo pão. Foi o filho Michelle, que foi reformulando a fórmula de fazer o creme e em 1964, criou o nome que agora conhecemos: Nutella. O principal objectivo era este ser de fácil memorização.

Daqui para  frente e até aos dias de hoje, foi sempre a crescer. Com uma cadeia de produção que é objecto de estudo pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) como um exemplo de práticas de globalização social e ambientalmente conscientes.

Este livro, ainda não se encontra traduzido para português mas é possível comprar para já no site da WOOK por 19,97€. 

Tem aqui mais uma boa opção de presente para o natal caso conheça algum paixonado do creme de avelã mais famoso do mundo.

Quase todos os dias por um ou outro motivo falamos do acordo ortográfico, é um tema que divide muitas pessoas principalmente quem sempre viveu com o "antigo" acordo e agora por diversas razões teve de ir aprendendo o que mudou na língua portuguesa. 

Mas a língua portuguesa não é só o acordo e a sua polémica é também um conjunto de expressões que dizemos e aplicamos a situações todos os dias e que muitas vezes as expressamos mal.

Assim, o livro Dicionário de Erros Frequentes da Língua, escrito por Manuel Monteiro pretende corrigir algumas dessas expressões ou pelo menos passar a mensagem de como são na sua origem.

Temos sempre de ter em conta que a língua é dinâmica e vai sofrendo adaptações tanto na forma falada como na escrita e muito provavelmente todos iremos continuar a dizer as expressões tal e qual como sempre dissemos mas como conhecimento não ocupa espaço deixo alguma sugestões do livro.